ARTIGO: PARTE 1 - MÍDIAS INDEPENDENTES E OS NOVOS RUMOS DO JORNALISMO

 


O presente estudo tem como objetivo analisar a importância da mídia independente para o jornalismo e as novas oportunidades de mercado para os profissionais. A pesquisa tem como finalidade, dar acesso a novos rumos do jornalismo para o profissional da comunicação e, apresentar os desafios enfrentados na economia e convergência das mídias. Este artigo traz como metodologia a pesquisa qualitativa e bibliográfica. Foi utilizado de análises em referenciais bibliográficos como livros, artigos, teses, revistas, pesquisas datadas em jornais e web sites sobre a mídia independente. Desse modo, através dos estudos realizados considera-se que os profissionais da comunicação estão cada vez mais focados em realizar um trabalho independente dentro do jornalismo, sendo assim compreende-se que a internet é o principal caminho, basta buscar por meios corretos. Considera-se, também, que a mídia independente está ligada com a parte social e ética da profissão que buscam pela melhoria da categoria e incentivo ao profissional da área ter sua própria mídia. Além de notar-se que, a mídia independente caminha junto à tecnologia proporcionando novas oportunidades no mercado de trabalho. 

PARTE 1 - CIBERCULTURA

          A Inteligência coletiva tem como suporte o ciberespaço, sendo assim é com o conhecimento que a cibercultura leva a revolução das redes digitais. Percebe-se que há uma relevância a convergência tecnológica, o estabelecimento e a transformação do computador com a internet que, assim, estão conectados ao ciberespaço. Dito isso, o computador coletivo, onde todos podem ter acesso às redes sociais, fez com que as mídias, de certa forma, conquistassem o domínio monopolista em algumas potências econômicas (LEVY,1997).

          Desse modo, a navegação torna-se a maneira mais prática de obter informações e, a partir desse momento de revolução das redes digitais novos espaços para profissionais que trabalham com a comunicação está surgindo, principalmente para jornalistas. Entretanto, quando se trata de estruturação de um texto, o jornalista não deve optar em buscar por informações apenas por links já existentes ou que estão selecionados, mas é interessante que o profissional tenha capacidade de criar novos links para que traga mais originalidade ao texto, além de mostrar que não, foi algo criado por terceiros. O jornalista independente é responsável por criar o texto, editar, publicar e saber qual a melhor plataforma para divulgar o link, além disso, é preciso conhecer qual o melhor navegador e se é o mais viável, onde editar o texto, incluir imagens, vídeos e outras modificações (LEVY,1997).

Para Levy (1997), o ciberespaço é um universo onde todos podem usar o digital numa sociedade para informar, usar a imaginação para a criação de imagem onde possa continuar em anonimato, como também, é um espaço onde pode surgir novas conexões e ideias entre pessoas virtualmente pelo  mundo possibilitando a criação de novos programas tecnológicos e tornar as fontes de informações mais acessíveis. Novas ideias, novos conceitos podem ser construídos com a rede de computação mundial, quando todos se conectam em busca dos seus objetivos em meio as novas tecnologias.

Dito isso, o ciberespaço é uma das principais alternativas para internet onde toda a sociedade pode se conectar virtualmente por meio das redes sociais e, assim, levar novas informações, entretenimento e cultura (LEVY,1997).

 

Artigo/Texto produzido por Esdras Falcao

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